terça-feira, 27 de agosto de 2013

O preço de não fidelizar o voto

Folha Política

Aécio Neves pode pagar o preço, em 2014, por não ter fidelizado o voto em Minas, nas últimas eleições presidenciais, em favor do PSDB. Nos dois últimos pleitos, quando estava em jogo a Presidência da República, o ex-governador de Minas liberou suas bases para que pudessem votar, nacionalmente, no PT - foram os votos casados Lulécio (Lula e Aécio) e Dilmasia (Dima e Anastasia, atual governador de Minas). Essa prática pode vir a dificultar a situação do próprio Aécio no ano que vem. Ele disputará o comando do Planalto, depois de ter criado uma prática de votação no PT para esse cargo. Mas o preço mais caro pode ser o troco que o ex-governador, José Serra, está disposto a lhe dar. Candidato à presidência em 2010, Serra viu Aécio fazer corpo mole em sua campanha e, hoje, estuda, sair candidato pelo PPS. A iniciativa pode até ajudar uma candidatura presidencial de Eduardo Campos, mas “quebra as pernas” de Aécio ao dividir o PSDB, ao menos, em São Paulo.

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