quinta-feira, 7 de junho de 2012

Mendonça Filho diz que o PT impôs um candidato biônico e o recifense precisa escolher o melhor projeto para a cidade

Nádia Ferreira
nadiamfs@terra.com.br 


 A definição do candidato do PT para prefeito do Recife revelou a falsa democracia da cúpula do partido. A imposição de um candidato biônico – sim porque, democraticamente a base do partido decidiu por João da Costa na prévia -, mostra claramente o stalinismo ou centralismo democrático, para o qual vale a máxima: “Manda quem pode. Quem não obedece é massacrado”. E foi isso o que aconteceu com o prefeito João da Costa, submetido a um processo humilhante.
     Sou opositor ao prefeito, mas entendo que ele tem legitimidade de defender a sua gestão. Após três meses desta guerra de vaidades petista fica a pergunta principal. E o Recife? A nossa cidade foi a principal vítima desse processo. Recife já vinha sofrendo com uma gestão fraca. Nesse período foi relegada à própria sorte e ficou ainda mais abandonada. O recifense foi submetido ao monopólio da discussão político-petista, como se aqui fosse uma “democracia” de partido único.     
     Daqui a um mês, a campanha eleitoral vai estar na rua e a cidade, mais do que nunca, precisa discutir propostas, cobrar promessas não cumpridas. O recifense precisa saber o que quer para a nossa cidade, conhecer os projetos e escolher o melhor. Certamente o Recife que a gente quer tem de ter segurança, gestão no trânsito, melhor atendimento nos postos de sáude, qualidade na educação, melhor transporte público, saneamento básico. Enfim, uma cidade bem cuidada – limpa, com calçadas organizadas, ruas sem buracos, praças e parques conservados - e com planejamento de futuro.

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