
O discurso de vários ministros passou a ser que o tribunal não tem poder de rejeitar as contas, mas apenas fazer uma "recomendação". A decisão, dizem auxiliares da presidente, cabe ao Congresso.
Enquanto isso, Dilma pediu empenho de ministros e líderes para explicar o provável veto à mudança no fator previdenciário. Cobrou um discurso homogêneo para rebater o bombardeio das centrais sindicais e da oposição.
A equipe econômica argumenta que a projeção de rombo nas contas pela mudança do fator previdenciário daria sinal negativo ao mercado em meio ao ajuste fiscal. (Vera Magalhães - Folha de S.Paulo)
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