quarta-feira, 31 de agosto de 2016

CRIME

O jurista Miguel Reali Junior rebateu o discurso de Dilma de que o impeachment seria obra de vingança do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Em um discurso inflamado, disse que a "sociedade brasileira" foi às ruas não por revanche partidária, mas porque viu que estava havendo "descaso". Ele pediu que os senadores punissem Dilma e a afastassem da vida pública. "Há crime de responsabilidade e há dolo", disse. Segundo ele, o crime está, inicialmente, no uso dos bancos oficiais para financiar o Tesouro. Miguel Reale Júnior reafirmou que as "pedaladas fiscais", que são atrasos nos repasses da União para os bancos públicos, são operações de crédito. "O fato se consumou e está consumado”, afirmou.

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