
A Justiça afirma não haver mais os elementos que fundamentam a prisão temporária, de 5 dias, do presidente da legenda. Assim que a Operação Partialis foi deflagrada, Euripedes ficou foragido durante 5 dias.
O presidente nacional do PROS só se apresentou à Polícia Federal (PF) na terça-feira (23), em Brasília, dentro do prazo em que a lei eleitoral proíbe prisões. A lei não permite prisões, a não ser em flagrante ou por condenação de crime inafiançável, 5 dias antes do segundo turno e 2 dias depois de encerrada a votação.
O nome de Euripedes chegou a ser incluído na difusão vermelha da Interpol, para que, em caso de fuga, pudessem ser preso em outros países. Além de ter se apresentado em Brasília no prazo em que não poderia ser preso, ele também se apresentou em Marabá, para ser ouvido.
Magno Martins
Nenhum comentário:
Postar um comentário