quarta-feira, 25 de julho de 2012

Mendonça Filho no ataque a Geraldo Júlio

Débora Duque

Para criticar o atrelamento do adversário Geraldo Júlio (PSB) ao governador Eduardo Campos (PSB), o prefeiturável Mendonça Filho (DEM) já se referiu ao socialista como o candidato “tirado do colete” e “criado no laboratório do Palácio”. Ontem, o oposicionista, que já se autoproclamou como o “único” postulante a não contar com padrinhos políticos, foi ainda mais incisivo ao ironizar o apadrinhamento do governador. “Não serei prefeito para dizer ‘amém’ ou ‘sim, senhor’ ao governador ou a presidente da República. O cargo exige altivez para que quem ocupe a função possa sentar de igual para igual com quem quer seja em favor do Recife”.
Embora o recado seja extensivo também a Humberto Costa (PT) – apoiado pela presidente Dilma –, o alvo principal de Mendonça foi om socialista. Ele insinuou que a Prefeitura do Recife pode perder autonomia e ficar subordinada ao comando da gestão estadual. “Já disse que o candidato não precisa estar alinhado automaticamente com o Estado ou governo federal porque, senão, bastava que eles indicassem o prefeito. Mas é pior do que isso. Estou alertando para um caminho de submissão”.

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