
Para justificar as prisões preventivas dos investigados, Moro disse que as medidas são necessárias, devido à longa duração do cometimento dos crimes de corrupção.
"Seria também ela [prisão] necessária para interromper a prática delitiva, o que parece ser imperativo diante da aparente habitualidade dos investigados em aceitar pagamentos subreptícios de serviços, máxime considerando que 2016 é ano eleitoral no Brasil, e é preciso prevenir que dinheiro de possível origem criminosa contamine as eleições vindouras". argumentou o juiz.
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