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"A gente precisa sair desse discurso fácil e ter a coragem de dizer que o Estado está falido. Não apenas o Estado do Rio, mas o Estado... o governo federal também. Só não quebra, como disse, porque pode emitir dívida ou emitir dinheiro, mas que, efetivamente, se nada for feito num momento rápido, vamos voltar num período pré-1994, da hiperinflação, de um país sem expectativa e com a pobreza crescendo de forma permanente", disse Maia.
"Tenho certeza de que não é isso que queremos, para avançar tem[os] que encarar o debate e discutir despesa", concluiu, em alusão à Reforma da Previdência e garantindo ser contra mais tarifas aos contribuintes. Isso, afirma ele, é um consenso entre os seus pares.
"Se tiver que passar pelo Congresso (o aumento de imposto), não vai".
Por Magno Martins
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