
Com base eleitoral no noroeste gaúcho, onde a agricultura sustenta a economia, ele defendeu interesses de cerealistas e empresas de celulose no Congresso. Conseguiu, por exemplo, uma linha de financiamento do BNDES para armazenagem de grãos e atuou contra uma restrição ambiental a plantações em áreas de elevada altitude.
No início do primeiro mandato de Lula, quando foi vice-líder do governo, trabalhou pela edição de medida provisória que liberaria o plantio de soja transgênica. Naquela época, Marina era ministra do Meio Ambiente e criticava a iniciativa.
Na eleição de 2010, companhias de sementes, beneficiadoras de grãos e empresas como a Celulose Riograndense e a Klabin compuseram metade das receitas do deputado gaúcho na campanha.
A proliferação de plantações de eucaliptos é um tema caro a ambientalistas locais.
As últimas campanhas de Albuquerque também receberam contribuições de uma empresa de defensivos agrícolas, de uma indústria de armas e de uma cervejaria. Folha de S.Paulo
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