domingo, 31 de janeiro de 2016

O Brasil avança na corrupção e cai no “ranking” da democracia

José Mujica - foto Agência Brasil
Levantamento feito pela ONG “Transparência Internacional” constatou que em 2015 o Brasil caiu da 69ª para a 76ª posição no “ranking” dos países mais corruptos do mundo.
Os países menos corruptos do mundo são, de acordo com esse levantamento, Dinamarca, Noruega e Suécia. Considerando-se apenas a América Latina, os três países menos corruptos são Uruguai (cujo ex-presidente Pepe Mujica, mora num modesto sítio nos arredores de Montevidéu e anda num fusca 82), Chile e Costa Rita.
Após a divulgação dessa notícia, que não deixa bem na fita o nosso país, foi divulga outra neste final de semana que também não nos orgulha.
Segundo ela, o Brasil caiu da 5ª para a 8ª posição na América Latina entre 2014 e 2015 no “ranking” dos países mais democráticos do continente. O 1º lugar ficou com o Uruguai.
O Democracy Index, feito pela Economist Intelligence Unit, classifica as nações como “democracias plenas”, “democracias com falhas”, “regimes híbridos” e “autoritários” considerando cinco critérios, a saber: processo eleitoral e pluralismo; funcionamento do governo; participação política; cultura política e liberdades civis.
O Brasil obteve nota 7 (sete). No quesito “cultura política” obteve nota 3,8 e no critério “processo eleitoral e pluralismo”, nota 9,6.
Já no quesito “participação política” ficou com nota 5,6 e no quesito “funcionamento do governo” com nota 6,8.
De acordo com esta avaliação, a democracia mais avançada do continente é a do Uruguai, que obteve média geral de 8,2.
Da 2ª até a 16.ª colocação, os países são considerados “democracias com falhas”. A partir da 17ª, são considerados “regimes híbridos”. Foram considerados autoritários apenas dois países: Haiti e Cuba.
O levantamento classifica apenas 20 países como democracias plenas: Noruega, Islândia, Suécia, Nova Zelândia, Dinamarca, Suíça, Canadá, Finlândia, Austrália, Holanda, Luxemburgo, Irlanda, Alemanha, Áustria, Malta, Reino Unido, Espanha, Ilhas Maurício, Uruguai e Estados Unidos.
São 59 os países classificados como “democracias com falhas”, entre eles o Brasil, e 37 como “regimes híbridos”. Já 51 países foram considerados “autoritários”.

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