
O pedido era idêntico ao que tramitava no Supremo: tentava suspender os efeitos da condenação no caso do tríplex. Os colegas de Fischer, por unanimidade, rejeitaram a tese. A decisão foi tomada bem na volta do recesso, no dia 2.
Nem os advogados de Lula sabiam que o caso seria julgado. Consultados, outros ministros do STJ consideraram o trâmite incomum. Em casos de repercussão, explicam, o corriqueiro é o relator destacar o processo e incluí-lo na pauta. A defesa vai recorrer. (Folha Painel)
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