quinta-feira, 11 de julho de 2019

Paulo Câmara descarta punição aos dissidentes pró-reforma do PSB

Dos 32 parlamentares do PSB, 11 deram apoio a matéria
Paulo Câmara é vice-presidente nacional do PSB / Foto: Leo Motta/JC Imagem
Paulo Câmara é vice-presidente nacional do PSB
Foto: Leo Motta/JC Imagem
Jornal do Commercio
Da Editoria de Política 

O governador de Pernambuco e vice-presidente nacional do PSB, Paulo Câmara, afirmou nesta quinta-feira (11) que não deve haver punição aos parlamentares que votaram a favor ao texto base da reforma da Previdência, aprovada nessa quarta-feira (10) na Câmara dos Deputados. O PSB havia fechado questão contra a reforma na última segunda-feira (08).
"Não pode haver nenhum tipo de ação contra deputados que descumpriram a decisão do partido sem ter também a convocação do diretório nacional, da discussão, do prazo", disse o socialista. 
Ainda segundo Paulo, será preciso ouvir o outro lado e conversar com os dissidentes que foram pró-reforma. "A questão de ouvir o outro lado. Tem um ritmo aí a ser observado que o partido com certeza vai fazer. Agora é conversar, porque a gente sabe da importância do nosso partido e vamos continuar a trabalhar incansavelmente para melhorar o Brasil", concluiu.

Dos 32 deputados federais do PSB, 11 foram contra o fechamento de questão do partido e apoiaram a matéria. 
Segundo o código de ética da sigla socialista, descumprir “as resoluções emanadas dos órgãos” pode resultar em advertência, censura pública, suspensão e expulsão. Entretanto, a palavra final é dada após um processo conduzido pelo conselho de ética.

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