Ministro do Trabalho duvida que a presidente o demita do cargo
BRASÍLIA (AE) - Alvo de denúncias de corrupção, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, afirmou ontem que tem o apoio “total” da presidente Dilma Rousseff (PT) e de seu partido, o PDT, para continuar no cargo. Durante conversa com jornalistas, Lupi, que é presidente licenciado do PDT, avisou que para tirá-lo do cargo, “só abatido à bala e tem que ser bala forte, porque eu sou pesadão”. Questionado sobre a confiança de Dilma nele, o ministro declarou que “duvida” que a presidente o tire do cargo. Já o líder do PDT na Câmara, Giovani Queiroz (PA), avisou que, se Lupi for demitido, o PDT deixa a base aliada ao Governo.
“Com (a eventual saída do) o ministro Lupi, sai o PDT”, declarou Queiroz, que acompanhou a conversa ao lado de Lupi, assim como o líder da bancada no Senado, Acir Gurgacz (RO), a fim de demonstrar a unidade do partido em torno de seu dirigente. Queiroz esclareceu que sua afirmação não era uma ameaça ao Governo, mas apenas um posicionamento do partido, porque nenhum outro pedetista poderia substituir Lupi na Pasta. Tanto Queiroz como Acir Gurgacz afirmaram que as bancadas do PDT na Câmara e no Senado estão unidas no apoio à permanência de Lupi no Ministério.
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