BRASÍLIA - O presidente em exercício do PDT, André Figueiredo, defendeu ontem, “como amigo”, que o ministro do Trabalho, Carlos Lupi (PDT), deixe o cargo. “Como amigo do Lupi, preferia que ele saísse. Mas isso é uma decisão que o PDT vai tomar de forma institucional”, disse. Figueiredo avaliou que o partido e o próprio Lupi passam por desgastes com a crise.
O pedetista disse, no entanto, que o PDT reitera confiança no ministro e vai chegar a uma posição sobre a permanência dele hoje, em reunião da Executiva. Figueiredo disse ainda que o partido não pagou o voo de Lupi e que ainda aguarda explicações do deputado Weverton Rocha (MA), que estava na viagem com o ministro.
Outro pedetista que defende a saída do ministro é o senador Pedro Taques (PDT-MT). Ontem, Taques voltou a defender o afastamento de Lupi, até que sejam apuradas as denúncias sobre seu envolvimento com ONGs investigadas por suspeita de desvio de verbas públicas. “São denúncias graves, e isso eu defendo sem prejulgamento porque, quando se trata de dinheiro público, na dúvida tem de ser apurado, apurar tudo”, frisou. No telefonema que recebeu ontem de Lupi, Taques disse ter ouvido dele a promessa de que vai esclarecer todos os fatos hoje, quando é aguardado na Comissão de Assuntos Sociais no Senado (CAS).
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