terça-feira, 20 de outubro de 2009

“Brasil não é capitania hereditária”

Pressionado pelo DEM e por setores do PSDB preocupados com a antecipação da corrida eleitoral, o governador tucano José Serra (SP) preferiu minimizar a capacidade eleitoral da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, candidata do Planalto à Presidência. Na presença da cúpula do PSDB, incluindo o governador mineiro Aécio Neves, Serra desdenhou do que seria a maior virtude eleitoral de Dilma - a de beneficiária direta da popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de seu estoque de votos.
“O Brasil não se transformou em capitania hereditária. O povo sabe escolher o seu destino”, afirmou Serra, num encontro do PSDB em Goiânia. Serra tentou comparar isso com a convicção de petistas de que Lula poderá transmitir sua alta popularidade à candidatura de Dilma. Na semana passada, Dilma foi ciceroneada por Lula em palanques e comícios pelo Nordeste durante três dias de visita às obras de transposição do Rio São Francisco. A caravana, segundo a oposição, conteve todos os elementos de uma campanha eleitoral antecipada. FP,19/10/09.

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