
No entanto, disse que, na posição de líder do partido, tem que trabalhar pela unidade das oposições.“Eu trabalho pela unidade e sempre fui um agregador. Evidentemente que precisamos discutir o futuro, mas não se pode apagar o que a União por Pernambuco fez pelo Estado. O legado da União é absolutamente atual”, ponderou.
A respeito de um possível desgaste na relação entre DEM e PSDB no Estado para 2010, Mendonça Filho disse que seu palanque “será o de oposição” e, em nível nacional, “trabalharei por José Serra (pré-candidato tucano à Presidência) no Estado”. “Porém, reafirmo o que já disse antes: Vou continuar trabalhando pela união. Se houver desunião, estou fora.” Na semana passada, o ex-governador disse que não faria parte de nenhum grupo que pregasse a desunião – se referindo às mesmas declarações de Sérgio Guerra.
De acordo com Mendonça Filho, a firmeza de posição é uma das razões que levaram o Democratas a sofrer perdas ao longo deste ano. “Não somos dúbios. Pagamos o preço da redução de quadros pela firmeza com que apresentamos as nossas posições. Tem partido que se coloca como um dos maiores do Brasil porque está parte no governo, parte na oposição. Isso não acontece conosco”, alfinetou. JC,19/10/09
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