
Embora hoje prevaleça a tendência de apoio a Dilma, a legenda não vai fechar um acordo formal neste momento. A intenção é ouvir as propostas dela e trabalhar para aparar arestas regionais, já que em pelo menos três Estados (MG, RS e RO) há problemas entre PP e PT. “A candidatura Dilma é um fato, mas o tempo do PP é outro, tem que amadurecer mais”, disse o senador Francisco Dornelles (RJ), presidente da sigla. “É muito cedo para tomar uma decisão dessas”, concorda o vice-líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PR).
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