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Questionado durante o evento se será o candidato do MDB à Presidência da República, Meirelles afirmou que isso não é objeto de discussão neste momento. Meirelles deixou o PSD para voltar ao MDB, partido no qual já foi filiado em 2009.
O deputado federal Beto Mansur (SP), um dos vice-líderes do governo na Câmara, também migrou para o MDB durante o mesmo evento. O parlamentar estava no PRB. O ato ainda teve a filiação da deputada federal Maria Helena, que deixa o PSB.
Meirelles assinou a ficha, que logo depois foi abonada por Temer, pelo senador Romero Jucá (RR), presidente da legenda, e pelo deputado Baleia Rossi (SP). Durante o ato, tocou um jingle que dizia "M de Michel, M de Meirelles, M de MDB". O evento também teve banners com uma foto de Temer e Meirelles com a inscrição "nossa união nos fortalece".
Ao abrir o ato de filiação, Romero Jucá afirmou que o ingresso de Meirelles no partido representa uma reafirmação de preceitos de transformação do país e, também, uma nova forma de conduzir a economia.
"Conseguimos fazer coisas que não acreditaram que se fariam. Os analistas eram pessimistas [quando o presidente Temer assumiu, em 2006]. Meirelles, mais o comando político do governo, conseguiu, no meio de tormentas, ataques, especulações, ter experiência para que a nau Brasil, nosso país, fosse conduzido da melhor forma possível", declarou ele.
Jucá disse também que Henrique Meirelles se coloca à disposição do partido para somar esforços e "ganhar uma eleição" que vai conduzir uma transição política e econômica do país.
Temer também discursou no ato de filiação de Meirelles. O presidente citou a parceria com o ministro na economia e destacou sua formação e competência. "Você está habilitado a ocupar qualquer cargo no país, não tenho a menor dúvida disso", disse Temer.
O presidente Michel Temer destacou, ainda, que o MDB trabalha na ponte para o futuro 2, a fim de manter as reformas promovidas por seu governo. "É o prosseguimento das reformas que foram feitas e aquelas que, adiadas, terão que ser feitas no próximo governo", disse.
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