De Marisa Gibson, na sua coluna DIARIO POLÍTICO deste sábado

Ontem, Paulo Câmara foi o anfitrião do encontro entre os gestores nordestinos e, liderados pelo mineiro Fernando Pimentel (PT), os demais governadores petistas (Ceará, Piauí e Bahia) se posicionaram ao lado do pernambucano como se estivessem - e estavam de fato - reatando uma velha e bem-sucedida aliança político-eleitoral.
O coro contra Temer, por exemplo, foi uníssono.
E, como o apoio do PSB ao projeto nacional do PT “não é condição sine qua non” para um acordo local entre os dois partidos, como afirma um socialista, resta apenas esperar que o inevitável aconteça.

Neste domingo, ela realiza um ato em defesa de seu projeto, após um banho de água fria com os elogios de Lula à gestão de Paulo. Bem, o PSB não é um partido forte no país e o pragmatismo político exige muitas vezes que se faça “o diabo na hora da eleição”, como disse um dia Dilma Rousseff. Pelo menos nisso, ela acertou.
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