
O texto na prática bloquearia de vez qualquer conversa: ao dizer que “se aceitar a ideia de não ser candidato, estarei assumindo que cometi um crime”, Lula jogaria o mesmo peso nos que defendem a discussão sobre alternativas, segundo lideranças que defendiam a análise de cenários sem ele.
Ao fazer isso, estariam acusando Lula de criminoso.
De acordo com uma das lideranças, o ex-presidente, com a carta a Gleisi Hoffmann, saiu do plano da razão para jogar exclusivamente com o da emoção. (Mônica Bergamo – Folha de S.Paulo)
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