O senador Pedro Simon, que também é presidente estadual do PMDB no Rio Grande do Sul, confirmou ontem que o partido vai deixar o governo de Yeda Crusius (PSDB) em janeiro. “Estamos saindo pelo fato de termos definido a candidatura de José Fogaça (prefeito de Porto Alegre) e de sabermos que a governadora também é candidata”, explicou o parlamentar, referindo-se à eleição de 2010. Apesar da separação de rumos, Simon disse que o PMDB não irá para a oposição.O senador também deixou aberta a possibilidade de alguns de seus integrantes permanecerem no governo.
“Se a governadora precisar, ou quiser, pode manter alguns colaboradores a convite”, admitiu. O PMDB ocupa três secretarias - Saúde, Desenvolvimento e Habitação - e comanda a Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), a Companhia Riograndense de Mineração (CRM) e o Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul).
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