quarta-feira, 6 de agosto de 2014

A volta do arbítrio

Por Magno martins
Responsável pelo LIVRO MAIS polêmico sobre a era Lula, o ex-secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Jr, foi vítima de uma grande arbitrariedade, hoje, do Governo petista, sendo levado a “prestar esclarecimentos” durante 40 minutos na SEDE DA POLÍCIA Federal em São Paulo. Tuma disse que foi conduzido “de forma coercitiva”, “num gesto de afronta, VIOLÊNCIA E ABUSO”.
Disse ter sido coagido a sair de seu escritório, onde foi procurado por quatro agentes federais, na manhã de ontem, após ser ouvido por um delegado que o motivo da ida teria sido uma entrevista dada por ele no ANO PASSADO à revista Veja, em torno do livro Assassinato de Reputações – Um Crime de Estado, que lançou no ano passado sobre seus tempos e secretário nacional de Justiça.
A assessoria de imprensa da PF afirma que ele ficou lá por cerca de 40 minutos e foi chamado apenas para 'prestar esclarecimentos', sem informar o assunto, enquanto Tuma Junior definiu A MEDIDA como 'um gesto de afronta, de violência e de abuso'. Segundo o ex-secretário, quatro policiais estiveram em seu escritório na capital paulista com ordens para conduzi-lo de forma coercitiva.
Esse tipo de ato policial costuma ser adotado quando uma pessoa convocada para prestar informações ignora três intimações seguidas. Ele, porém, nega que tenha descumprido qualquer ordem. 'Só se faz condução coercitiva quando se intima alguém e o cara não comparece.
O procedimento não tem nenhuma formalização, não está ligado a nenhum inquérito', revelou à revista CONSULTOR JURÍDICO. Ele afirmou que foi à PF em seu próprio carro, acompanhado de um colega, e relacionou a convocação a uma entrevista concedida no ano passado à revista Veja. O arbítrio foi ressuscitado no País!

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