Os preços dos alimentos aumentaram 0,64%. Entre os produtos que ficaram mais caros, estão feijão carioca (6,14%), açúcar refinado (3,82%) e cristal (3,42%), frango (2,94%) e leite (2,47%). Apesar da alta, o grupo alimentação e bebidas mostrou desaceleração de agosto (0,72%) para setembro (0,64%). Isso é explicado, segundo o IBGE, pelo menor crescimento de preços de determinados itens, como carnes (de 1,84% em agosto para 0,99%), frutas (de 3,07% para 1,45%) e pão francês (de 0,63% para 0,57%).
Em setembro, as passagens aéreas exerceram a principal influência. Os preços dos vôos disponíveis em setembro subiram, em média, 23,4% sobre agosto, mês em que as tarifas haviam apresentado queda de 5,95%. As despesas com transportes, que haviam mostrado estabilidade em agosto,avançaram para 0,70%.
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