
É político, com reflexo direto nas pesquisas eleitorais, o maior problema da candidata Marina Silva a 13 dias das urnas de 5 de outubro; crítica das alianças costuradas pelo antecessor Eduardo Campos, ela estreou, em agosto, abrindo dissidência no PSB; em troca, agora mal tem palanques estaduais para atuar; ao longo de setembro, distribuiu declarações que foram contraditadas pelos adversários e que ela própria precisou desconfirmar, como a promessa de esvaziar o pré-sal; no campo da imagem, apresentou-se com triunfalismo nos grandes debates pela televisão, mas chorou, pouco mais tarde, às primeiras dificuldades; para chegar ao segundo turno, comando de campanha anuncia típica estratégia do avestruz, pela qual Marina pretende evitar discussão, pedindo "orações" ao povo; ao que indicam os números, plano pode ser ato final de candidatura minguante
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