
A
menos de 30 dias do primeiro turno, as campanhas da petista Dilma
Rousseff e da ex-senadora Marina Silva (PSB) tentam estancar a todo
custo a sangria provocada pelos depoimentos do ex-dirigente da Petrobras
e controlar uma possível fuga de votos das candidatas.
Terceiro
colocado nas pesquisas de intenção de votos na corrida presidencial, o
senador Aécio Neves (PSDB-MG) avalia que as revelações do ex-diretor de
Refino e Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, sobre a
montagem de um balcão de distribuição de propina a deputados, senadores,
governadores e até um ministro de Estado aliados ao Palácio do Planalto
podem mudar o resultado das eleições de outubro. “O governo do PT
patrocinou um assalto à Petrobras. No momento em que esse governo
assaltava o país, eu fazia oposição”, disse Aécio em entrevista
exclusiva ao site de VEJA.
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