
No encontro, Adams contestou o termo “pedaladas” e disse não ter havido irregularidades. O prazo para Dilma apresentar ao tribunal suas explicações ao TCU se encerra no dia 22, mas ela pode pedir adiamento. Os líderes sugeriram à presidente e aos ministros que compareçam à Câmara e ao Senado para explicar aos parlamentares seus argumentos. Segundo os presentes, Dilma se mostrou “muito tranquila” e “segura” dos fundamentos jurídicos de sua defesa.
De acordo com os presentes, a presidente fez um apelo para que a Câmara adie a votação do projeto que aumenta a correção do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, pretende votar na próxima semana. Segundo o governo, a medida pode atingir o financiamento do programa Minha Casa, Minha Vida.
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