
“A violência em Pernambuco é uma emergência social que alcança todas as regiões do estado”, enfatizou, destacando que o governo Paulo Câmara produziu “um grave retrocesso” nas estatísticas locais de homicídios. “O caso de Pernambuco se enquadra no quadro de fragilização da autoridade estadual e na incapacidade de se garantir a continuidade de políticas de segurança de êxito, como o Pacto pela Vida”, acrescentou.
Segundo Armando, a intervenção das Forças Armadas na segurança pública do Rio era inevitável. Advertiu, porém, que a medida envolve muitos riscos, como as fragilidades estruturais da área de segurança, traduzidas na grande deficiência do patrulhamento ostensivo – apenas 40% do efetivo da PM carioca está disponível para o policiamento, mencionou- e no controle do crime organizado sobre extensa e populosa área urbana.
Nenhum comentário:
Postar um comentário