
- Destaco, no caso, o denodo, o desprendimento, o dedicar-se sem limite de tempo de nossos marinheiros e aviadores, expressões que uso simbolicamente, incluindo aí toda a escala hierárquica e especializações das Forças Armadas brasileiras no mar, no ar e em suas instalações em terra, armadas muito mais com almas do que com armas, não só por obrigação, mas também muito mais por cooperação e solidariedade - disse o senador.
Marco Maciel lembrou uma advertência do professor, jurista e filósofo Miguel Reale, segundo o qual o país se esquece frequentemente de "ligar cidadania a patriotismo, vocábulos que deveriam andar sempre juntos", como recurso em certas situações adversas.
A propósito, Marco Maciel lembrou a tendência "de certos governos" de não priorizar o reaparelhamento das Forças Armadas e auxiliares sob a justificativa da necessidade de recursos para outros setores. Tal tendência decorreria do esquecimento da contribuição das Forças Armadas no tempo de paz, principalmente por ocasião de catástrofes.
- Muitas vidas, muito mais valiosas do que os recursos financeiros economizados, são perdidas, às vezes pela demora no atendimento ou quando as equipes de socorro não estão devidamente equipadas para as atividades de salvamento - observou Marco Maciel. Agência Senado
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