Desde o início do escândalo do mensalão no governo de José Roberto Arruda, com farta documentação em que o próprio chefe do Executivo foi filmado pondo a mão em pacotes de dinheiro, e deputados distritais e empresários tiveram suas imagens registradas no momento em que guardavam as cédulas em meias, cuecas e bolsas, o DEM tem sofrido um sério desgaste político. Principalmente porque o escândalo passou a ser conhecido por “mensalão do DEM” - levando, assim, a legenda a se igualar ao PT e ao PSDB, envolvidos em outros mensalões.
Para provocar o PT e dizer que não aceita a convivência com pessoas envolvidas escândalos no seu meio, a direção do DEM decidiu expulsar o então governador Arruda. Mas ele se antecipou e saiu do partido. Em seguida, os dirigentes do DEM atacaram o deputado Leonardo Prudente, pego numa filmagem em que coloca dinheiro nas meias. Prudente, que era presidente da Câmara Legislativa, teve de deixar o partido. Em seguida, renunciou à presidência da Câmara.
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