O tempo vai ficando mais curto e a oposição, ainda no suspense sobre o destino do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB), admite não ter argumentos extras a lançar para convencê-lo a disputar o Governo do Estado. Também não tem ideia exata do que poderia justificar uma negativa dele a essa altura do campeonato. Se, ao apontar a candidatura do senador Sérgio Guerra (PSDB) à reeleição como premissa para encarar o desafio, Jarbas entendia que isso poderia significar arregimentação dos prefeitos tucanos, aliados diminuem a importância desse fator. Não veem, na ausência do tucano na chapa, motivo para o ex-governador dar um “não”. Ao mesmo tempo, entendem que ele tem o direito de pedir. Sobretudo, em função da necessidade de demonstrar “unidade”. Isso estaria prevalecendo.
“Os prefeitos são necessários, mas, neste momento, a discussão não é essa. É um entendimento entre Guerra, Jarbas e José Serra (PSDB) para montar a chapa, porque o PSDB é um dos partidos mais importantes da nossa aliança em Pernambuco”, observou o deputado federal Raul Henry (PMDB). E por que Sérgio seria tão relevante nessa composição? “Ele é uma grande liderança, a maior do PSDB, fundamental e tem o candidato a presidente da República (José Serra)”, complementou. Por RENATA BEZERRA DE MELO
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