
O governo Dilma não considera protestos do PT na formação do Ministério. O partido saiu enfraquecido das urnas e está fragilizado pelo caso Petrobras. As queixas contra Joaquim Levy, na Fazenda, são vistas como protocolares. Quem teria peso para protestar, Lula, está em silêncio, embora sempre haja quem invoque o seu nome.
Os mais próximos da presidente Dilma, no Planalto, levaram um duro puxão de orelhas. Ela não gostou do vazamento para a imprensa dos nomes de sua equipe econômica. E não quer mais saber de nomes nos jornais antes que as escolhas sejam digeridas pelos aliados. A despeito das reações, Dilma não pretende voltar atrás nas escolhas.
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