quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Diretor queimado por dirigir Conselho da refinaria

 Embora a Polícia Federal tenha retirado o nome de José Carlos Cosenza do rol oficial de investigados na Operação Lava Jato, o Palácio do Planalto avalia que sua permanência na diretoria da Petrobras é "insustentável". Diretor de Abastecimento da estatal desde 2012, Cosenza fica em uma posição frágil porque substituiu Paulo Roberto Costa na presidência do conselho de administração da refinaria de Abreu e Lima -- principal obra sob investigação da Polícia Federal. As informações são de Vera Magalhães, na Folha de S.Paulo desta quinta-feira.
A preocupação do comando da estatal com as obras de Abreu e Lima ficou clara ontem com o afastamento do gerente de Engenharia Glauco Colepicolo, diz a colunista. Ele era chefe de fiscalização da construção da refinaria de Pernambuco.
O conselho de administração era o órgão responsável pela aprovação de aditivos na realização das obras. No caso de Abreu e Lima, foram assinados 153 aditivos que aumentaram o preço da construção da refinaria, segundo a Petrobras.

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