Quatro deputados de PE rejeitaram a mudança da LDO

Do Diário de Pernambuco

Os deputados federais Mendonça Filho (DEM), André de Paula (PSD), Bruno Araújo (PSDB) e Augusto Coutinho (SDD) foram os únicos a votarem contra a mudança da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) na madrugada desta quinta-feira (4), no Congresso Nacional. O deputados federais Mendonça Filho (DEM), André de Paula (PSD), Bruno Araújo (PSDB) e Augusto Coutinho (SDD) foram os únicos a votarem contra a mudança da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) na madrugada desta quinta-feira (4), no Congresso Nacional.
O grupo faz parte da bancada de oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT), que reduziu de R$ 80,7 bilhões para R$ 10 bilhões a previsão de superávit primário deste exercício. Nove parlamentares, que integram a base do governo, como Luciana Santos (PCdoB) e Paulo Rubem (PDT) votaram a favor.
A lista dos favoráveis a mudança ainda inclui Wolney Queiroz (PDT), Eduardo da Fonte (PP), Vilalba (PP), Anderson Ferreira (PR), João Paulo Lima (PT), Jorge Côrte Real (PTB) e José Chaves (PTB). A votação teve a ausência de 12 deputados federais de Pernambuco. A bancada do estado na Câmara é de 25 parlamentares.
O presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), marcou para a próxima terça-feira (9) a sessão que, segundo espera o governo, liquidará o assunto. A alteração nas regras da política fiscal, assunto sobre o qual a base e a oposição se digladiaram desde as 10 horas e 30 minutos de ontem, esteve a ponto de ser aprovada em definitivo pelo Congresso nesta madrugada.
Mas, na votação da última emenda que antecedia a conclusão da tramitação, por volta de 5 horas da manhã, não houve o quórum necessário de 257 deputados para dar prosseguimento aos trabalhos. Apenas 192 marcaram presença, levando ao adiamento.grupo faz parte da bancada de oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT), que reduziu de R$ 80,7 bilhões para R$ 10 bilhões a previsão de superávit primário deste exercício. Nove parlamentares, que integram a base do governo, como Luciana Santos (PCdoB) e Paulo Rubem (PDT) votaram a favor.