
Com três polos de animação, esta edição do evento contará com diversas atrações que irão se apresentar no palco principal, no polo do Carro da Pitú e também no polo alternativo, esse último na Praça Agamenon Rodrigues Caraciolo, popularmente conhecida como Praça dos Correios.
Programação
Nesta sexta, por volta das 16h, o histórico Carro da Pitú, de Otoni Rodrigues Propaganda, um dos homenageados do evento, volta a fazer a abertura da festa após cerca de 20 anos. Ele sairá da Cohab I até à Avenida Deputado José Mendonça Bezerra, no Centro.
Já no sábado (22), às 16h, têm início diversas apresentações culturais de música e de teatro no polo alternativo. À noite, por volta das 19h, o Carro da Pitú animará o público com muita música popular, incluindo as canções tradicionais que fizeram parte do passado da festa, a exemplo das cirandas e forró pé de serra. Um pouco mais tarde, a partir das 21h, no palco principal, se apresentam a banda Forró dos Firmas, a dupla sertaneja Gleydson e Henrick, e o paraibano Ton Oliveira.
No domingo (23), como tradição, o carro da Pitú abre a festa com a apresentação de quadrilhas juninas e muita animação, a partir das 15h. À noite, às 21h, sobem ao palco principal o forrozeiro Flávio Leandro, a banda Gaviões do Forró e encerrando o evento, a banda Brasas do Forró.
Já na segunda feira (24), feriado municipal, a partir das 16h, o Carro da Pitú parte da Avenida José Mendonça Bezerra tendo como destino final a Cohab I, fazendo assim o encerramento oficial da 47ª Festa das Marocas.
Segundo o prefeito Gilvandro Estrela (PV), a expectativa é que o evento ocorra pacificamente e traga de volta a tradição que tinha no passado. “A festa será diferente das últimas que aconteceram nos 10 últimos anos, queremos resgatar a festa tradicional. Eu tenho fé que tudo dará certo, esperamos contar a compreensão do povo, principalmente dos mais jovens”, afirma.
Homenageados
Este ano, a Festa das Marocas homenageia uma das suas fundadoras, Maria José Lima, e o histórico animador do evento, Otoni Rodrigues Propaganda, ambos “in memorian”.
Por Magno Martins
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