Ricardo Boechat – IstoÉ

Agora, com o núcleo central do Planalto focado na proteção a Temer, o que se percebe nos governos sãos os ministérios bem paralisados, com seus titulares trabalhando poucos dias na semanas e onde falta dinheiro para praticamente tudo.
Surpreendeu a área econômica do governo, na semana passada, nota da Associação Nacional dos Procuradores da República em defesa da proposta de Orçamento para 2018 do MPF. Primeiro, ao destacar que o reajuste salarial de 16,38% para o funcionalismo “não acarretará em aumento de gastos públicos”. Depois, ao afirmar que o impacto de R$ 116 milhões estimado pelo Ministério Público da União “serão compensados”. Em ambos os casos faltou explicar como.
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