Helena Chagas - Blog Os Divergentes

O mais enfático nessas explicações foi o prefeito de Salvador, nome cogitado para a vaga de vice de Alckmin numa eventual aliança presidencial na eleição do ano que vem. Alckmin fez que acreditou e ficou com cara de satisfeito.
Mas o principal objeto das angústias tucanas, o deputado Rodrigo Maia, não falou tanto assim. Por isso, ainda restou um fiapo de desconfiança no tucanato, que teme ver Maia fortalecido, na presidência, engordar seu partido e acabar candidato à reeleição em 2018. Pelo sim, pelo não, a ala do PSDB que defende a candidatura Alckmin continua apostando na permanência do partido no governo e na sustentação de Michel Temer até o fim do atual mandato.
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