Passados 39 meses de silêncio tático, o governador de São Paulo e pré-candidato à Presidência, José Serra (PSDB), lançou-se ontem num confronto ao Governo Lula e sua candidata, a ministra Dilma Rousseff. Em sua despedida do Palácio dos Bandeirantes, Serra transformou sua prestação de contas, justificativa oficial para o evento que reuniu seis mil pessoas na sede do governo, no seu mais crítico discurso já feito ao Governo Federal. Apresentando-se pela primeira vez como candidato, usou termos duros ao pregar a “honra” como um princípio de seu governo. Serra só entrega sua carta de renúncia amanhã.
“Aqui não se cultivam escândalos, malfeitos, roubalheira, mas também porque nunca incentivamos o silêncio da cumplicidade e da conivência com o mal feito”, afirmou, diante de uma plateia de 1.500 convidados, além de 4.500 pessoas que assistiam pelo telão. Serra - que atravessou a madrugada para redação do discurso - contrapôs seu governo ao do PT. Ainda que sem fazer uma única menção ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao mensalão, disse que a relação de sua administração com a Assembleia Legislativa foi marcada pela transparência em favor do povo.
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