quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Democratas nas Ruas no Recife I I

Presidente estadual da sigla, Mendonça Filho assegurou: “Se não estivermos juntos (numa chapa coligada com partidos de oposição), pode ter certeza que vamos ter o vigor, a força para competir com competência, qualidade e naturalmente fazendo maior número possível de vagas”.
O ex-ministro Gustavo Krause realçou que o grupo do DEM “tem perspectiva real de poder, porque tem uma candidatura adversária (da ministra Dilma Roussef/PT), que é uma invenção”. “Tanto que os nomes de (presidenciáveis) Marina Silva (PV) e Ciro Gomes (PSB) já começam a desestabilizá-la”, acrescentou. Krause continuou dizendo que a eleição presidencial está, historicamente, relacionada à eleição local, podendo torná-la mais competiva. “Nós temos que ter chapa forte porque não dá para pensar no salve-se quem puder. Fazer política é retirar pedras e plantar flores”, pregou.
O líder da oposição na Assembleia Legislativa, Augusto Coutinho(DEM), voltou a dizer que o governo Eduardo, em três anos e meio de gestão, não fez uma obra estrutural no estado. "A saúde é um caos. O hospital de Paulista ainda não foi entregue, mas eles já estão fazendo propaganda".
Ex-prefeito de Caruaru e pré-candidato a deputado federal, o vereador Tony Gel não hesitou em afirmar que o DEM era garantia, pelo menos, de uma suplência. “Há muitos que, pensando em questão de chapa, vão para partidos pequenos pela ótica do coeficiente eleitoral. Mas o bom é disputar entre os melhores. Você disputa consciente, sabendo que é suplente. Num partidozinho qualquer, nem suplente a pessoa é”, analisou Gel.
Ex-Prefeito de Petrolina Guilherme Coelho, candidato a deputado federal pelo Democratas

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