Em menos de sete dias, o governador de São Paulo, José Serra, trocou o silêncio de sua candidatura presidencial por movimentos claros. Não apenas balizou o tom de sua campanha, ao avisar que deixaria para o PSDB a tarefa de criticar o Governo Federal, dedicando-se a apontar caminhos para o futuro, caso seja eleito. Em uma sequência de conversas, conseguiu deflagrar a montagem de palanques de apoio nos três maiores colégios eleitorais do Brasil: São Paulo, Minas Gerais e Rio.
Juntos, os três Estados representam 54,9 milhões de eleitores (41,6% do eleitorado nacional) e podem dar a Serra a margem de votos necessária para consolidar sua liderança apontada pelas pesquisas de intenção de voto contra a candidatura governista da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT).
Em Minas, Serra tem pela primeira vez a garantia política de apoio irrestrito do governador Aécio Neves (PSDB). Fora da disputa pela candidatura presidencial, Aécio conversou com o governador de São Paulo e com outros integrantes da cúpula tucana. O plano de Serra é ter Aécio como seu vice na chapa, mas sabe que hoje o mineiro se recusa a aceitar a tarefa. Vai insistir no pedido mais adiante.
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