
Em 1998, Ciro Coelho foi eleito deputado estadual pela primeira vez. Em 1999, ainda no primeiro governo Jarbas Vasconcelos, comandou a Secretaria de Recursos Hídricos de Pernambuco, permanecendo no cargo até 2002. Durante os três anos que atuou no executivo, contabilizou investimentos de quase R$ 90 milhões em obras de curto, médio e longo prazos. Também estabeleceu a política estadual de recursos hídricos do Estado.
Atuou na recuperação, perfuração e instalação de mais de 500 poços, dez deles perfurados em rochas sedimentares. Foram construídas mais de 1.500 cisternas e cerca de 500 km de adutoras ofertando água de boa qualidade para mais de 200 mil habitantes. Como secretário de recursos h ídricos, Ciro Coelho pode executar um grande conjunto de obras importantes. Entre os municípios que receberam essas obras fundamentais para melhorar a qualidade de vida das pessoas estão Dormentes, Petrolina, Ouricuri, Cedro, Serrita, Belém do São Francisco, Carnaíba, Quixaba, Bodocó, Afrânio, Lagoa Grande, Ipubi, Trindade, Vicência, Santa Maria da Boa Vista, Taquaritinga do Norte, Carnaíba, Ibimirim, Salgueiro, Granito, Iguaraci, Arcoverde e Afogados da Ingazeira.
Um grande volume de recursos foi investido. Somente na adutora de Afogados da Ingazeira, no Sertão do Pajeú, a Secretaria de Recursos Hídricos investiu na época R$ 14,8 milhões. Na adutora de Afrânio/Dormentes, no Sertão do São Francisco, foram aplicados mais de R$ 19 milhões. Na barragem do Siriji (Vicência), R$ 8 milhões e na adutora Luiz Gonzaga, outros R$23 milhões.
Ao retornar à Assembleia Legislativa, Ciro continuou a atuação voltada para levar infraestrutura ao interior, especialmente nas áreas rurais.
Na Alepe, foi 1º vice-líder do PFL e membro das comissões de Constituição, Legislação e Justiça; de Finanças, Orçamento e Tributação; de Negócios Municipais e de Desenvolvimento Econômico. Foi segundo vice-presidente da Mesa Diretora entre fevereiro de 2007 e fevereiro de 2009. Atualmente é presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico.
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