O ambiente da sucessão presidencial mudou no País. Não se observa mais nas ruas nem entre os formadores de opinião o consenso de que Dilma será eleita, como aconteceu no primeiro turno. A tática agressiva adotada pela petista no debate da Band não é de candidata vitoriosa, mas de quem está atrás nas pesquisas. Para ser firme não é preciso agressividade. Analistas dos mais diferentes segmentos da sociedade apontam o comportamento de Dilma como uma jogada extremamente arriscada, que pode não dar bom resultado junto à média do eleitorado, embora tenha passado uma imagem de decisão para sua militância interna e para o seu eleitorado. Segundo as notícias que correm nos bastidores, a estratégia foi orquestrada pelo marqueteiro João Santana, com a intenção de cortar todos os boatos que estão atrapalhando a sua campanha. Além disso, Dilma, que de última hora virou uma beata, indo freqüentemente a Igreja, não consegue, por mais esforço que faça, convencer que é contra o aborto. E não convence mesmo, porque ela realmente se declarou a favor da descriminação do aborto em entrevistas, inclusive gravadas, cujos filmes estão no You Tube para quem quiser tirar suas dúvidas. Neste compasso, quanto mais tocar no assunto, pior. Quando se carimba alguém por algo abominável pela sociedade não há guia eleitoral nem marqueteiro que consiga reverter.
Por Magno Martins
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
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