terça-feira, 30 de novembro de 2010

Senado reverencia memória de Petrônio Portella

Um dos artífices da abertura democrática brasileira, político conciliador, sempre pronto ao diálogo e a enfrentar novas situações políticas. Assim os senadores lembraram Petrônio Portella, em sessão especial nesta segunda-feira (29). A homenagem, que lembrou os 30 anos da morte de Petrônio Portella, foi solicitada pelo senador João Vicente Claudino (PTB-PI).
À frente da sessão, o presidente do Senado, José Sarney, lembrou o papel de Petrônio Portella no processo de transição para democracia, nos anos que antecederam o fim do regime militar. Formaram a Mesa da homenagem, ao lado de Sarney, João Claudino e o deputado Mauro Benevides (PMDB-CE).
Presentes à sessão, a viúva de Petrônio Portella, Iracema Portella Nunes, seus filhos e netos e o ex-senador Elói Portella, irmão do político, foram homenageados pelos senadores.
Natural de Valença (PI), Petrônio Portella foi senador de 1967 a 1974 e de 1976 a 1980. Ocupou a presidência do Senado por duas vezes, sendo ainda presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Nomeado ministro da Justiça em 1979, no governo Figueiredo, Portella trabalhou pela restauração do pluripartidarismo e a decretação da Lei da Anistia. Formado em Direito, Portella também foi deputado estadual (1954-1958), prefeito de Teresina (1958-1962) e governador do Piauí (1962-1966).
 Agência Senado

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