quinta-feira, 13 de março de 2014

Sport vence o Santa Cruz por 2 x 0 e abre boa vantagem

FOLHA PE

O Clássico das Multidões foi pintado, novamente, com tons rubro-negros. O Sport repetiu os acertos da última partida, na Ilha do Retiro, foi superior novamente ao Santa Cruz e construiu uma ótima vantagem que -se ainda não lhe permite comemorar a passagem à final da COpa do Nordeste- coloca-o como grande favorito para chegar à decisão. O alento único para a torcida coral é que, para devolver o 2 x 0 ao adversário, contará com a torcida a seu favor no duelo da volta na próxima semana.
O primeiro tempo do Clássico das Multidões foi equilibrado. O Sport manteve a postura de marcar forte o adversário – enquanto que o Santa Cruz conseguiu executar sua estratégia melhor do que no jogo anterior. O que não significa, no entanto, que não tenha repetido erros.
A saída de bola da Cobra Coral foi excessivamente lenta, a transição ainda era vagarosa demais. E , por outro lado, o Sport não conseguiu repetir a intensidade, na primeira etapa, da última partida. Tanto que só criou duas oportunidades reais de gol. Na primeira, aos 21, Neto Baiano completou escanteio cobrado pelo lateral-esquerdo Danilo de cabeça para o gol.
Aos poucos, o Santa Cruz absorveu o golpe e tentou chegar ao empate. Sofrendo alguns riscos, o time tentou ir ao ataque. É verdade que não chegou a ter uma chance claríssima, mas assustou com Renatinho, aos 27, com Carlos Alberto, aos 31, e com Léo Gamalho, aos 44. Não obteve sucesso em nenhuma delas. Principalmente porque foi grampeado competentemente pelo Sport.
A volta para o segundo tempo, porém, foi totalmente diferente. Antes do primeiro minuto, o atacante Felipe Azevedo cabeceou para o gol fraquinho, mas o goleiro Tiago Cardoso aceitou. Um genuíno frango: 2 x 0.
O tento sofrido foi desarmante para o Santa Cruz. Sugou toda a esperança que ainda restava à equipe. E, como consequência, muniu o Leão de mais confiança.
A disparidade de ânimo se refletiu durante toda a segunda etapa. O Santa Cruz tentou pressionar, mas – desprovido de movimentação- não conseguiu. AInda que detivesse maior posse de bola, não conseguia traduzi-la em oportunidades reais. A marcação do Sport, justifique-se, continuou muito boa e não vacilou em momento algum.

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