O ministro Marco Aurélio, que desencadeou a crise mandando o Senado trocar de presidente, disse que a decisão que manteve Renan foi um "deboche institucional".
Mas, quando afastou Renan e foi ignorado, poderia ter mandado prendê-lo por desobediência. Preferiu pedir um parecer à Procuradoria Geral da República.
O ministro Gilmar Mendes, que sugeriu ao Senado votar o impeachment de Marco Aurélio ou reconhecer-lhe a inimputabilidade (falta de condições para responder por seus atos), viajou e nem participou da votação.(Carlos Brickmann)
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