
Em nome do respeito mútuo entre os poderes, Cármen Lúcia disse que espera “compreensão geral” e “respeito integral” ao Poder Judiciário, “o mesmo respeito que nós dedicamos a todos os órgãos da República”.
“Respeito nós devemos e guardamos com os Poderes e, evidentemente, exigimos de todos os poderes em relação a nós. O juiz brasileiro é um juiz que tem trabalhado pela República. Somos humanos, temos erros, por isso existe este CNJ, para fortalecer o Poder Judiciário, coerente com os princípios constitucionais, com as demandas e as aspirações do povo brasileiro”, disse. “Mas, por isso mesmo, nós nos comportamos com dignidade com relação à Constituição”, reforçou.
Ontem (24), o presidente do Senado, Renan Calheiros, atacou o Ministério da Justiça e o juiz que autorizou a operação que prendeu policiais legislativos do Senado, suspeitos se atrapalharem investigações da Operação Lava Jato.
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