
Inoculado, mesmo em doses homeopáticas, o veneno da traição é mortal. Prefeito nos dias de hoje não depende mais de Estado para administrar, mas da União, onde os recursos são mais abundantes, desde que sejam apresentados projetos inovadores e criadores. E haja, igualmente, um padrinho forte e uma vinculação direta com o presidente ou a sua base de apoio no Congresso. Se tudo isso não bastasse, o abraço dos prefeitos tucanos com Dilma se daria mais na frente pelo pragmatismo eleitoral: político não costuma dá tiro no pé nem votar em quem vai perder. Que armas Guerra terá em mãos para combater esse pragmatismo? Por Magno Martins
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