sábado, 28 de janeiro de 2012

Mendonça Filho tem disposição para concorrer, este ano, independente de como o tucanato e o PPS lhe definam.

Folha Política

 Uma das pontes, hoje, entre o PMDB de Jarbas Vasconcelos e o PSDB, de Sérgio Guerra, o prefeiturável Daniel Coelho (PSDB) julga que “nada está descartado no cenário da oposição hoje”. Tem essa opinião apesar de o ex-governador já ter tirado o tucanato das projeções do campo no qual contabiliza as seguintes candidaturas como alternativas: Raul Henry (PMDB), Raul Jungmann (PPS) e Mendonça Filho (DEM). Na leitura de Daniel, haverá dois candidatos oposicionistas: “um com perfil mais à esquerda e outro mais à direita”. Ao colocar tal referencial, embora não cite o nome, refere-se a Mendoncinha como opção mais conservadora que faria o ponto de equilíbrio a sua condição mais progressista. Disseminado tal raciocínio, Mendoncinha já partiria citado pelos aliados como “escada” para conduzir o pleito ao segundo turno. Há de se considerar que, em 2008, houve uma espécie de “veto” do PPS ao DEM. Na época, o presidente nacional da sigla, Roberto Freire, achou inadequada uma aliança com o Democratas. O PPS, então, acabou apoiando Cadoca e “arrastou” o PV junto. Mendoncinha tem disposição para concorrer, este ano, independente de como o tucanato e o PPS lhe definam.

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