BRASÍLIA (AE) - A comissão especial de reforma política do Senado aprovou ontem, por unanimidade, o fim das coligações nas eleições proporcionais. No entanto, o colegiado adiou para amanhã a decisão sobre o sistema eleitoral, considerado o item principal da reforma política. O modelo será definido entre o voto proporcional com lista fechada, o voto distrital misto com lista fechada e o chamado “distritão”.
Para o presidente da comissão, senador Francisco Dornelles (PP-RJ), o fim das coligações fará com que o número de candidatos em cada Estado “aumente cinco vezes”. Em contrapartida, o novo formato favorece o fortalecimento dos partidos e põe fim ao aluguel de legendas nas eleições, em troca de tempo de televisão e apoio político.
Em defesa do “distritão” - voto majoritário para deputados federais e estaduais -, Dornelles afirmou que o modelo “é o que mais aproxima o eleitor do candidato”. O formato transforma as 27 unidades federativas em distritos, eliminando o cálculo do quociente eleitoral. Segundo o progressista, esse modelo barateia as campanhas e extingue injustiças como a eleição de candidatos “sem voto”, favorecidos pelas coligações. “Quem tem voto se elege, quem não tem não se elege”, resumiu.
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