Para ele, o quadro em Pernambuco deverá mudar bastante após as eleições municipais porque o governador Eduardo Campos já foi reeleito e não tem como segurar 16 partidos na sua base de sustentação na sua sucessão em 2014.
“Quem está ao lado do governador não vai desafiá-lo, agora. Mas em 2013 o jogo vai mudar. Caberá à oposição se manter unida e construir um projeto de convergência com os dissidentes da base governista para se fortalecer e apresentar um projeto político alternativo para os pernambucanos”, disse o ex-deputado do PPS, que já está em campanha para prefeito do Recife.
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