segunda-feira, 19 de julho de 2010

Candidatos ao Senado cobram conclusão de obras

SERTÂNIA - Geralmente contido na hora de relatar benefícios que teria trazido para o Estado, o senador e candidato à reeleição Marco Maciel (DEM) fugiu do tradicional, ontem, e apresentou uma lista de contribuições suas a Sertânia, onde, frisou, começou sua vida pública. “Ao voltar a Sertânia, não posso deixar de lado as lembranças. Aqui, construí 200 casas com o Programa Nacional de Habitação quando fui governador. Também ergui o terminal rodoviário, começamos e concluímos”, destacou, fazendo uma referência ao discurso adotado pelos oposicionistas, segundo o qual o governador Eduardo Campos (PSB) não conclui obras.

Na lista de suas contribuições à região, ele citou ainda a “eletrificação rural”, e a implantação dos “sinais de TV e telefone”. Ainda na lista de heranças deixadas ali, a construção do prédio do IPSEP e a estrada de Placas, distrito do município de Frei Miguelinho, a Sertânia e Monteiro. “Era uma obra muito cara na época, por conta dos declives do relevo. Fiz uma parceria com o Governo Federal. Antes de acabar meu mandato, as obras estavam sendo inauguradas”, informou, em mais uma referência à conclusão de obras.

Maciel teve seus feitos reforçados ainda pelo anfitrião do evento e candidato a deputado estadual Guga Lins (PTC). “A PE que liga Cruzeiro do Nordeste a Sertânia foi ele quem trouxe. O Banco do Brasil de Sertânia não fechou por causa dele”, afirmou. Guga reforçou as obras de Jarbas como a duplicação da BR 232 e o Porto de Suape e questionou: “Cadê, este que está aí, não fez nada”.

Segundo candidato ao Senado, Raul Jungmann (PPS) também centrou fogo nos projetos não finalizados sob a tutela da atual administração. “Onde está a Transposição do São Francisco? E a ferrovia Transnordestina? E a adutora do Oeste?”, provocou o pós-comunista, ao que ouviu respostas do público: “parado”.

“Já Jarbas (sic), fez Suape. Já Jarbas, fez o aeroporto (Internacional dos Guararapes). Já Jarbas, duplicou a BR 232, deu apoio à Agricultura. Temos um grande problema no semi-árido que é a desertificação e dois terços do Estado está no semi-árido. O governador, em 2008, prometeu resolver e não fez nada”, atacou.

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